Entregues sem medo, cobertos por lama
Cravo minhas unhas no teu corpo em chamas
A carne está trêmula, sem sofrimento
Uma noite sem planos, lascivo desejo
Plumeria Rubra, te sinto sob a chuva
Plumeria Rubra, sob o clarão da Lua
Laborioso arbítrio, lídima consonância
Apenas uma luz carmim, mínima cintilância
Em um translúcido pulsar de sensações, saboreio-te lentamente
Alabastros quebrados sobre o vinho já quente
O vermelho contorna seus lábios
Tomas-me o corpo, me induz ao cansaço
Plumeria Rubra, te sinto sob a chuva
Plumeria Rubra, sob o clarão da Lua